
Apesar de ter cura há mais de 50 anos, a tuberculose é a principal causa de morte entre pessoas que vivem com HIV/aids. A taxa de coinfecção – quando o paciente tem HIV e tuberculose ao mesmo tempo – chega a 20% no Brasil. Em atenção à saúde das pessoas que vivem com HIV/aids, o Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais destaca a importância de lembrar o Dia Mundial de Luta contra a Tuberculose – 24 de março – como mais uma iniciativa no enfrentamento à própria epidemia de aids.
Dados referentes à tuberculose em 2011 serão divulgados na próxima segunda (26), às 10h, em solenidade no Ministério da Saúde. As informações fazem parte do boletim epidemiológico do Programa Nacional de Combate à Tuberculose (PNCT). De acordo com o documento, a região Sul possui o maior percentual de coinfecção (número de casos de HIV/aids sobre o número total de casos novos de tuberculose): 18,6. O Sul é também a região que mais realiza teste anti-HIV em quem tem tuberculose (67,1%). A região Nordeste apresenta o menor percentual de coinfecção: 6,7 e a testagem para aids em quem tem tuberculose chega a 44,9%.
Para alertar a população para a importância do combate à tuberculose, o Ministério também lança no evento de segunda-feira a campanha publicitária com spots de rádio, cartazes e folder para população. Na ocasião será apresentada uma cartilha para profissionais de saúde que orientará sobre formas de acolhimento e facilitação de acesso aos serviços.
Histórico - O Dia Mundial de Luta contra a Tuberculose foi lançado, em 1982, pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e pela União Internacional Contra Tuberculose e Doenças Pulmonares (International Union Agaist TB and Lung Disease - IUATLD). A criação da data foi uma homenagem ao descobrimento do bacilo causador da tuberculose, ocorrida em 24 de março de 1882, pelo médico e bacteriologista Robert Koch.
A tuberculose é uma doença causada pelo bacilo de Koch que afeta vários órgãos do corpo, mas principalmente os pulmões. É transmitida pelo ar, quando o paciente tosse, fala ou espirra. Os principais sintomas são tosse prolongada (por mais de três semanas) com ou sem catarro, cansaço, emagrecimento, febre (noturna) e suor noturno.
Em todo o mundo, há oito milhões de doentes e três milhões de mortes anuais. Aqui no Brasil, são cerca de 70 mil novos casos por ano, com cerca de 4,6 mil mortes. O país ocupa a 17ª posição em número de casos entre os 22 países de alta carga da doença.
Dados referentes à tuberculose em 2011 serão divulgados na próxima segunda (26), às 10h, em solenidade no Ministério da Saúde. As informações fazem parte do boletim epidemiológico do Programa Nacional de Combate à Tuberculose (PNCT). De acordo com o documento, a região Sul possui o maior percentual de coinfecção (número de casos de HIV/aids sobre o número total de casos novos de tuberculose): 18,6. O Sul é também a região que mais realiza teste anti-HIV em quem tem tuberculose (67,1%). A região Nordeste apresenta o menor percentual de coinfecção: 6,7 e a testagem para aids em quem tem tuberculose chega a 44,9%.
Para alertar a população para a importância do combate à tuberculose, o Ministério também lança no evento de segunda-feira a campanha publicitária com spots de rádio, cartazes e folder para população. Na ocasião será apresentada uma cartilha para profissionais de saúde que orientará sobre formas de acolhimento e facilitação de acesso aos serviços.
Histórico - O Dia Mundial de Luta contra a Tuberculose foi lançado, em 1982, pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e pela União Internacional Contra Tuberculose e Doenças Pulmonares (International Union Agaist TB and Lung Disease - IUATLD). A criação da data foi uma homenagem ao descobrimento do bacilo causador da tuberculose, ocorrida em 24 de março de 1882, pelo médico e bacteriologista Robert Koch.
A tuberculose é uma doença causada pelo bacilo de Koch que afeta vários órgãos do corpo, mas principalmente os pulmões. É transmitida pelo ar, quando o paciente tosse, fala ou espirra. Os principais sintomas são tosse prolongada (por mais de três semanas) com ou sem catarro, cansaço, emagrecimento, febre (noturna) e suor noturno.
Em todo o mundo, há oito milhões de doentes e três milhões de mortes anuais. Aqui no Brasil, são cerca de 70 mil novos casos por ano, com cerca de 4,6 mil mortes. O país ocupa a 17ª posição em número de casos entre os 22 países de alta carga da doença.